domenica 28 giugno 2015

EVANGELHO DE LUCAS 9



Estudo Bíblico para CEBs
Paolo Cugini
1-6. Chama atenção nos envio dos discípulos o despojamento, a simplicidade que Jesus exige para eles. Podemos nos perguntar o motivo desta radicalidade. A resposta a encontraremos ao longo do capitulo 9. A verdade de Jesus exige uma coerência de vida. É impossível pregar o Evangelho ficando atrelados ao mundo.

10-17. O milagre da multiplicação dos pães e dos peixes ensina algo muito importante para nós. Nos ensina que não é todo gesto feito ao pobre é caridoso. Para que um gesto seja caridoso precisa de uma serie de elementos que são relatados neste texto. O primeiro é pensar nos pobres. Jesus percebe a dificuldades que as pessoas que o seguiram irão encontrar por causa do lugar deserto em que se encontravam. Para fazer algo para alguém precisa pensar nele. É uma primeira indicação que pare de banal, mas banal não é. De fato, se muitas vezes os governantes não fazem nada para os pobres é pelo simples fato que não pensam neles, não os enxergam. O segundo passo é a capacidade de envolver outras pessoas. “Dai-lhes vós mesmos de comer”. A bondade e a verdade da caridade é que é comunitária e nunca o ato isolado de alguém, que talvez tente de se promover com isso. Terceiro passo da verdadeira caridade é que aguarda que seja entregue o instrumento da ajuda. Jesus podia sem duvida nenhuma pedira ao Pai de mandar pão do céu. Ele não fez isso, mas esperou que fosse entregue algo do mesmo povo que estava precisando. É uma maneira de envolver os mesmos pobres no processo de ajuda. Esta é a caridade que valoriza as pessoas. Quantas vezes a caridade é humilhante! Quantas vezes os famosos projetos sociais não São nada mais formas humilhantes de controlar as pessoas e de mantê-las submissas! A caridade é verdadeira quando é gratuita, desinteressada.

18-21. Jesus manifesta a sua identidade e pede de não dizer nada a ninguém. Revelamos nós mesmos somente às pessoas mais intimas.

22. 43-45. Por duas vezes neste capitulo Jesus anuncia a sua paixão e morte. Jesus é consciente que a sua pregação está incomodando demais o poder politico e religioso e que se continuar deste jeito irá enfrentar a morte. E assim foi.

23-26. Seguir Jesus não é algo fácil e tranquilo, mas pelo contrario exige a capacidade de renunciar a si mesmo, aos próprios sonhos. Em outras palavras que quer seguir Jesus deve tomar uma decisão definitiva.

28-36. Jesus não é apenas um grande homem, mas Deus mesmo. Por isso vale a pena segui-lo. É este o sentido da narração da transfiguração.

46-50. Outro impressionante ensinamento de Jesus que reverte radicalmente o pensamento do mundo. Seguindo Jesus nos tornemos pequenos e inocentes como as crianças. Quem quer se promover, quem quiser ser grande não é digno de ser discípulo do Senhor.

51-55. Jesus toma a firme decisão de continuar o caminho até Jerusalém. Jesus sabe que se chegar em Jerusalém seria matado. Ele decide continuar o caminho: tendo amado os seus amo-os até o fim (Jo 13,1). Este é um grande ensinamento para todos nós, para nunca desistir dos nossos compromissos.
57-62. Jesus mais uma vez salienta as exigências radicais de quem quiser segui-lo. Nem os afetos mais profundo podem ser colocado na frente da exigência de anunciar o Reino.




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