domenica 28 giugno 2015

EVANGELHO DE LUCAS 14



Estudo Bíblico para CEBs


Paolo Cugini
1-6. A cura do homem hidrópico que Jesus realiza em dia de sábado não é uma provocação para os fariseus, mas uma manifestação da liberdade de Jesus perante as leis hebraicas. É com esta liberdade que Jesus manifesta o sentido de uma lei, ou seja, de uma indicação para viver melhor e não para sufocar a liberdade das pessoas.
7-14. “Quem se eleva será humilhado”. É mais um versículo que manifesta o marco da diferença do seguimento a Jesus. Porque a humildade é uma virtude tão importante? Porque manifesta o espaço que estamos fazendo na nossa vida para Deus entrar. Quem busca o primeiro lugar na mente não tem Deus, mas si mesmo. O orgulho é o maior antagônico a Deus. Esta humildade se manifesta nas coisas simples da vida e nas nossas atitudes corriqueiras.
15-24. A vida de fé é como um convite a um banquete, uma festa. Quem é que não gosta de festa! A recusa de participar é sintoma que estamos colocando algo na frente de Deus. O trecho nos convida a entrarmos em nós mesmos para percebermos o que impede uma adesão mais profunda ao Senhor.
25-35. O seguimento a Jesus muda o sentido da afetividade e dos relacionamentos humanos. De agora em diante é o relacionamento com Jesus que deve determinar o valor de todos os outros relacionamentos, entre eles também os relacionamentos familiares. Pertencemos ao Senhor e esta pertença deve ser visível e orientar a nossa vida afetiva. Por isso nem a mãe, o pai, a esposa e os filhos podem ser colocados antes do relacionamento com Jesus. Pode ser uma afirmação excessiva, mas deve ser entendida na sua profundeza. O relacionamento com Jesus não pode ser apenas ritual, litúrgico, mas deve ser esponsal, deve alcançar a nossa afetividade, preencher a nossa humanidade, deve nos completar.
Quem não carrega a sua cruz: cruz é o símbolo do compromisso de Jesus com o Pai, é o símbolo do amor extremo que derruba o medo do sofrimento e da morte. Por isso, nessa altura, uma traição não é apenas um problema afetivo ou sexual, mas sim espiritual. É unidos interiormente a Jesus que poderemos conseguir carregar as nossas cruzes sem nunca desistir.
Se alguém de você quer construir uma torre: este versículos nos comunicam uma verdade importante, ou seja, a necessidade de planejar a nossa vida. Precisamos sentar, pensar, refletir, nos preparar para podermos assumir a nossa vocação. Quantos relacionamento fracassados entre os casais por causa de um despreparo, pelo fato que nunca foi feito um mínimo de preparo. Ou também, quantos religiosos fracassaram porque identificaram a própria vocação com o entusiasmo do momento e não tiveram a humildade de verificar com honestidade a verdade da própria vocação.
Se não renunciar a tudo o que tem: Jesus identifica o discipulado com a liberdade, o não apego aos bens terrenos. Renunciar a tudo, no sentido do contexto deste trecho, é a liberdade para com as coisas terrenas, o dinheiro, as coisas que possuímos. O seguimento a Jesus exige aquela liberdade interior que permite de seguir as indicações do Evangelho em qualquer situação da vida.



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