domenica 28 giugno 2015

EVANGELHO DE LUCAS 11


Estudo Bíblico para CEBs
Paolo Cugini
1-13. Este trecho é uma linda catequese sobre a oração. Os discípulos pedem para Jesus ensinar a rezar porque viam Jesus rezar um bocado. Jesus era um homem de profunda oração e este dado chamou a atenção dos discípulos será que tem algum filho que pede ao pai o a mãe de ensinar a rezar?).
Santificado seja o te nome: quando é que é santificado o nome do Senhor? Quando vivemos conforme a sua Palavra.

5-8. A oração se manifesta também na insistência: por quê? Quando pedimos a Deus uma coisa é porque acreditamos que ele possa conseguir; por isso a desistência é considerada falta de fé.
Problema: pedir o que na oração? “Quanto mais o Pai do céu dará o Espírito Santo aos que o pedirem”. Pedir o Espírito Santo significa pedira a Deus a força de realizar a sua vontade, de conseguir viver do jeito que Ele viveu. Por isso precisamos do Seu Espírito e é exatamente isso que pedimos na oração, batemos com insistência na sua porta para buscarmos o Espírito que dá a vida. Este trecho nos ensina a purificar a nossa oração, a sair de uma oração carregada de pedidos materiais que tem como foco principal as nossa exigências, para entrarmos na vida de Deus e, assim, nos tornarmos disponíveis a realizar a vontade de Deus na nossa vida. Por isso rezemos: para que o Senhor nos conceda o Espírito Santo para que o seu projeto possa realizar-se na nossa existência.

14-22. Polemica com os fariseus que não reconhecem em Jesus a presença de Deus e, ainda menos, que Ele seja o Messias, o enviado de Deus. Neste trecho os fariseus acusam Jesus de ser a serviço do demônio. Jesus respondo mostrando a contradição das acusações deles. De fato, como pode Jesus ser a serviço do demônio se acabou de expulsar o mesmo de uma pessoa? Se Jesus expulsa os demônios é porque Ele é a força de Deus (dedo de Deus). Admitir isso significa reconhecer que em Jesus o Reino de Deus chegou até nós.

23: breve versículo, mas profundo e importante. Jesus ensina que não adianta nada trabalhar para o Reino de Deus se não estiver em comunhão com Ele. Atualizando o conceito: quem na Igreja realiza trabalhos sem buscar a comunhão com o Bispo e o padre trabalha contra Cristo. É a comunhão que devemos procurar antes de mais nada.

24-28. Texto de difícil interpretação que não dá para resolver em duas linhas.
29-32. Jesus polemiza mais uma vez com os fariseus porque, apesar dos tantos milagres realizados que testemunham a sua identidade, eles continuam pedindo sinais,  que provam que Ele é verdadeiramente o Messias. Então acontecerá como no Antigo Testamento quando pessoas estrangeiras (a rainha do sul, os habitantes de Nínive) reconheceram a presença de Deus em Israel. Estas palavras de jesus indicam que, no futuro, ou seja para nós agora, o Reino do Céu não será apenas para os Hebreus mas para todos os povos.

33-36. A lâmpada que deve iluminar é a Palavra de Deus, mas também a comunidade e cada um de nós que vive os ensinamentos do Senhor. Se vivemos em Cristo somos luz que brilha. Sentido da caminhada de fé: fazer de tudo para que o nosso olho seja limpo e são para permitir ao corpo de viver na luz.
37-53. Mais uma vez os fariseus conseguem tirar do serio Jesus!

Purificai o exterior do copo e do prato...”. Para que a nossa vida exterior possa brilhar da luz de Cristo precisamos cuidar da nossa vida interior: este é o grande ensinamento de Jesus e, por isso ele é o Mestre. A que adianta embelezar as liturgia se nós mesmos não somos limpos e não cuidamos da nossa interioridade.
Jesus critica duramente as atitudes dos fariseus e dos escribas porque buscam somente a aparência externa, querendo se aparecer. Os fariseus maltrataram e  mataram os profetas que Deus enviava para alertar o povo. Por isso Jesus alerta: serão pedidas contas a esta geração!

É por isso que Jesus foi perseguido: porque passava na cara dos fariseus as maracutaias que eles faziam.

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