venerdì 2 giugno 2023

SEGUNDA CARTA AOS CORINTIOS CAPÍTULO 2



ESTUDO BÍBLICO para CEBs

 Paolo Cugini

[1-2] Sendo que o Apostolo deve ser servo da alegria, Paulo preferiu não ir até Corinto pra não provocar mais tensões. Para ter aqui uma ilusão a uma viagem que Paulo fez a Corinto, cujo não temos muitas informações (cfr 2 Cor 12, 14 e 13,1).

 

Paulo não quer o sofrimento, mas a alegria, sobretudo nas comunidades.

 

3-4: Paulo quer ser um colaborador da alegria da comunidade. Onde tem o Reino de Deus, aonde tem o Espírito Santo, reina a alegria, que é obra de Deus (Rom 14, 17; Fil 3,1; 4, 45).

Também quando deve punir a comunidade, o Apóstolo é guiado pelo amor, do amor fraterno daquele que serve a comunidade como colaborador (1 Cor 3, 9), um amor que não pode ser destruído do temor, da dificuldade e das precauções (1 Cor 13, 4 ss).

 

5-11: o motivo do desentendimento entre Paulo e a comunidade é tirada

 

- Com poucos detalhes Paulo fala de um fato que tinha atropelado o seu relacionamento com a comunidade. Uma pessoa da comunidade tinha feito uma grave injustiça (7,12), que tinha ofendido Paulo, prejudicando a comunidade toda.

Se, de fato, um membro da comunidade sofre, toda comunidade fica decepcionada, pelo contrário, a comunidade não tinha feito nada. Por essa razão ele enviou uma carta, a carta das lágrimas.

Agora, porém, a maioria da comunidade puniu o culpado (cfr 1 Cor 5, 11). Só que agora a punição não deve chegar a machucar demais o culpado.

Aqui temos um exemplo da condução das comunidades apostólicas:

Perante um problema que afetou a comunidade, todos são convidados a se expressar e a maioria decide. Paulo não mandava nas comunidades abusando da própria autoridade.

 

- A punição alcançou o objetivo: produzir o arrependimento e a conversão do culpado. Agora é o tempo da reconciliação, pra evitar que o culpado caía na tristeza. É preciso que prevaleça o amor, a caridade.

 

[ fazer uma explanação sobre estas duas palavras].

 

Volta aqui também – tema da consolação: Cristo é o consolador, o Espírito também: a comunidade é o espaço aonde a humanidade faz a experiência da consolação de Deus. A disciplina atuada na comunidade deve ser o reflexo da ação de Deus para com os pecadores.

 

- Também a carta que Paulo escreveu nas lágrimas tinha como objetivo fortalecer a caridade e também medir a obediência da comunidade ao apostolo. (upekooi – falar da idéia paulina de obediência).

 

10 “em atenção a Cristo”: tudo acontece em atenção a Cristo. È Cristo que inspira os passos, as decisões de Paulo e da comunidade.

O Senhor exige justiça e ordem (cfr Mt 18,18) – Cristo, que ilumina e guia a Igreja, pede o perdão entre os homens (cfr 1 Jo 2, 1; COL 3, 13).

 

Satanás: se na Igreja sumisse a caridade e a atenção a Cristo, seria satanás a tomar conta. De fato satanás atiça discórdias e rivalidade, minando a comunhão da comunidade. (cfr 1 Pt 5, 8). Somente no final dos tempos satanás será derrubado (cfr 2 Ts 2, 8).

Satanás perturbou toda a obra evangelizadora de Paulo. (cfr 1 Ts 2, 18; Lc 22, 31; 1 Cor 7, 5; 2 Cor 11, 3).

 

12-13: Continua o tema da viagem e de repente se interrompe. O fio continua em 7, 5-16, retomando em ordem inversa aos temas de Tito e da carta severa.

 

- Para poupar pra si e pra os Coríntios contrastes negativos, Paulo não quis dirigir-se de pessoa para Corinto (1, 23). Por isso escreveu, talvez de Éfeso (At 19, 1), a carta das lágrimas (2, 3ss). Tito, colaborador de Paulo, deveria levar em Corinto esta carta, pra depois retornar e informar o Apostolo em Troada. Enquanto o esperava Paulo começou a pregar o Evangelho com sucesso.

 

“Pois o Senhor me abria as portas” tudo acontece no Senhor. Paulo sabe muito bem que a evangelização não é fruto da capacidade dos missionários, mas obra do Espírito Santo.

 

13. Só que em Troada Paulo não encontrou Tito e ficou agoniado e se mandou para encontrar-se com Tito na Macedônia em uma das comunidades talvez Filipe. Apesar de ter renunciado a viagem para Corinto, a sua preocupação com esta comunidade era muito grande.

 

Estes dois versículos são um exemplo daquilo que passava no coração de Paulo, a tensão causada das preocupações para as comunidades.

 

O oficio Apostólico 2, 14 – 6, 10

 

A publicidade do Oficio Apostólico 2, 14 – 3, 3

 

- Nas lembranças daquilo que Paulo passou de sofrimentos para com a comunidade de Corinto, brota do seu coração uma ação de graça:

 

“Dou graças a Deus”

 

14. O vencedor de uma batalha importante desfilava em “triunfo”, acompanhado de um séquito de prisioneiros e entre nuvens de incenso e a aromas (cfr Sal 68, 19).

Paulo se alegra de desfilar no triunfo de Cristo como prisioneiro, difundindo lhe o aroma, que é o conhecimento dele.

 

“o aroma de seu conhecimento”: (cfr Ecel 39,13). Pelo conhecimento de Deus em Cristo sai um perfume vivificante que dá vida antes de mais nada ao mesmo apostolo e, depois, por meio dele a todas as pessoas que encontro no caminho.

 

15-16: A imagem se transfere ao campo cultural dos sacrifícios, que iam acompanhados de incensos e defumadoras e “aroma que aplaca” (Ex 30, 34; Lv 2, 1-2. 15-16; 16,12;  Nm  15 e 28). O aroma da pregação evangélica é ambíguo, conforme é recebido: mortífero para uns, vivificante para outros.

 

Perante o Evangelho que Paulo está anunciando, os homens se dividem: alguns decidem pela vida outros pela morte. Por aqueles que – escuta e o acolhem o evangelho torna-se fonte de vida;  por aqueles que o rejeitam torna-se instrumento de condenação e da morte. (cfr Rom 9, 18). Perante a pregação da Palavra de Deus o mundo é obrigado a acolher. O Apostolo participa do conhecimento de Deus e o irradia no universo com a pregação do evangelho.

 

16b-17: Soa como enunciado de um princípio. Ninguém é por si apto para o empreendimento – o apostolo é mediador da “palavra de Deus” que é o Evangelho, é responsável perante Deus e age vinculado ao ministério de Cristo. Não pode ser um comerciante que, negociando com a mensagem, a torna inofensiva, como faziam os falsos profetas (cfr 1 Pd 4, 11).

 

- Nas estradas e nas praças daquele tempo encontravam-se pregadores que vendiam a própria sabedoria em troca de dinheiro. Paulo podia ser confundido com um destes. A estes pregadores mercenários. Paulo joga na cara duas coisas: 1. Vendem a Palavra em troca de dinheiro – exploram cfr 18 P 5, 2. Para isso Paulo decidiu de trabalhar para ganhar o próprio dinheiro. (1 Tess 2, 5) – 2 Eles falsificam o Evangelho; pelo contrário Paulo anuncia o Evangelho.

       a) Com sinceridade

       b) Da parte de Deus

       c) Diante de Deus

       d) Como membros de Cristo

 

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